Frequentemente,
precisamos meditar no fato de que o cristianismo é notícias. É notícias, e não
apenas ideias ou argumentos. O cristianismo também possui essas
características, mas ele é, antes de tudo, notícias poderosas e cheias de
júbilo. “Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande
alegria, que o será para todo o povo” (Lucas 2.10).
Qual é a
notícia? É esta: embora o pecado tenha grande poder, seja universal e cause a
morte (Romanos 3.23; 6.23), Jesus, o Filho de Deus, veio ao mundo para salvar
pecadores (1 Timóteo 1.15).
Ele nos
livra da condenação eterna (Mateus 25.46). Cristo morreu por nossos pecados (1
Coríntios 15.3).
Aquele que
não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós, para que, nEle, nos tornássemos
os justos de Deus (2 Coríntios 5.21). Somos justificados por meio do sangue de
Cristo e reconciliados com Deus (Romanos 5.9-10). Não há condenação para
aqueles que estão em Cristo Jesus (Romanos 8.1). O justo morreu pelos injustos,
para trazer-nos à comunhão com Deus (1 Pedro 3.18).
Este
Jesus, Senhor do universo, foi ressuscitado, indestrutivelmente, de entre os
mortos e não pode morrer ou ser vencido (Romanos 6.9; Hebreus 7.16). A maneira
de sermos salvos por intermédio dEle não são as obras meritórias, e sim a fé no
Deus que justifica os ímpios (Romanos 4.5; Efésios 2.8-9). Nenhum ser humano
jamais imaginou a grandeza do que Deus tem preparado para aqueles que O amam (1
Coríntios 2.9).
É
admirável o fato de que esta mensagem — esta notícia — se propagou
triunfantemente pelo mundo romano naqueles primeiros dias da igreja, mesmo num
contexto de paganismo, pluralismo, ocultismo e perseguição (dias semelhantes
aos nossos)? As notícias eram boas demais para serem retidas. E toda a
história exclama: “Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!”
(Romanos 10.15).
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